Palavras Entressonhadas

domingo, 18 de dezembro de 2016

Charlie e a Fábrica de Chocolate






Por: Maria Nunes, 5º A

O gatinho mágico


A Praia


Às sete o sol flui,
e chega a família do Rui.
Castelos a construir
que o mar os vai ruir.
E chega a hora do almoço
de pôr creme no pescoço.
E a hora dos mergulhos
as caças cascabulhos.
Mas já chega o fim do dia, a areia vai esfriar
As picadas de mosquitos e a hora do jantar.

Por: Santiago, nº 20, 5º A


quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Preservar as espécies selvagens

Na minha opinião o tema é muito importante. Porque acho que todas as pessoas deviam dar importância ao mesmo que é preservar as espécies selvagens, porque há milhões de animais selvagens em vias de extinção como por exemplo: o Lince-Ibérico, Antílope-tibetano, Baleia-azul, Chimpanzé, Elefante-da-floresta, Elefante-indiano, Foca-monge-do-mediterrâneo, Golfinho, Gorila-do-ocidente, Gorila-do-oriente, Jaguar, Orca, Ornitorrinco, Panda-Gigante, Panda vermelho, Puma, Rinoceronte-de-Sumatra, Urso-Polar, Tigre e etc.
Estas espécies selvagens estão a desaparecer por causas humanas, pois o ser humano caça os animais para fazer vestuário e para comer.
Os humanos deviam parar a caça e deviam fazer coisas para que os animais fiquem protegidos de todas as ameaças, como, por exemplo: evitar destruir o ambiente, porque estão ao mesmo tempo a destruir o habitat dos animais, fazendo também com que estes tenham que se mudar e alguns morrem, e assim, o mundo fica sem animais selvagens.

 Rita, 5º A

Lá Fora, Guia para descobrir a Natureza








quinta-feira, 13 de outubro de 2016

D. Sebastião, o desejado

Parte o Dom Sebastião
com certeza da vitória
enfia-se na esperança,
fica na nossa memória.

Dom Sebastião rei
andava sempre feliz,
era um menino sem noção
e abalou o país.

Desde muito pequenino
queria ser um guerreiro,
sempre muito convencido
queria estar sempre em primeiro.

Dom Sebastião criou um reino,
reino de Portugal
com boas condições
nada lhe fazia mal.

Desapareceu nosso menino
nosso anjo da guarda
infiltrou-se no nevoeiro
não sobrou nem a farda.

Realizado por: Santiago Mateus, 5º A

terça-feira, 21 de junho de 2016

Final de ano letivo


Amanhã é um dia em Grande: matrículas do 2º ciclo. Mais uma etapa alcançada nas vossas vidas! 

O blogue deseja que assim prossigam e que conquistem todos os vossos sonhos com  honestidade, trabalho, dedicação e alegria. 

Daí o nosso nome: "Palavras Entressonhadas". 

NUNCA desistam! 

Aqui fica o conselho bem humorado do nosso amigo Bugs Bunny:


Gostámos de vos conhecer e aqui fica mais um trabalho duma colega que tem muito a ver com "O SONHO", a propósito da obra: "Alice no país das maravilhas".

No país das maravilhas



Estava eu e a minha melhor amiga Alice, sentadas ao pé de uma árvore, quando de repente vimos um coelho todo preto a correr. Nós fomos atrás dele e vimo-lo a passar por heras que iam dar a uma gruta. Entrámos dentro da gruta. Quando reparámos que o coelho desceu através de um escorrega ou de alguma coisa parecida, cheias de curiosidade, seguimo-lo.


Fomos parar a um lindo jardim cheio de animais, plantas e coisas maravilhosas; fomos falando com as criaturas que nos dirigiam a palavra, pareciam amigáveis. Passado algum tempo vimos o coelho preto acompanhado por uma mulher com uma coroa na cabeça e um vestido vermelho e preto. Atrás dela estavam uns guardas que eram minotauros.

Perguntámos-lhe onde estávamos mas ela nem quis saber quem nós éramos. A mulher gritou: “Matem-nas!”.

Claramente, era hora de fugir!

Já mais à frente vimos uma coisa estranha que parecia um gato meio cão. Ao ver que estávamos em apuros ele ofereceu-nos uma saída para toda aquela algazarra. Num ato de desespero, nós seguimo-lo.


Ele guiou-nos até uma fonte e disse que quem fosse puro de espírito poderia tornar-se invisível ao beber daquela água.

A Alice bebeu-a, rapidamente fez efeito e ela desapareceu. Eu bebi também; por momentos pensei estar segura, mas essa segurança passou assim que os guardas me agarraram pelos braços.

A água miraculosa não havia resultado.

Nesse momento levei um choque, a minha temperatura corporal baixou, o meu cérebro paralisou por um breve momento. Foi aí que acordei.

E aqui estou eu, sentada, a escrever sobre a minha experiência. E ainda hoje me questiono: Será que descobri um mundo secreto e os guardas apagaram a minha memória para que não o pudesse divulgar? Ou foi tudo um sonho? 

O que é certo é que nunca mais vi a minha amiga Alice.

Realizado por: Mónica Menau, nº 12, 6º C

sexta-feira, 3 de junho de 2016

A máquina fotográfica

A máquina é um objeto
de muito afeto
Guarda recordações
Nos nossos corações.

Nela ponho alegrias
De grandes dias
Que irei recordar 
Aqui e além-mar.

Maria Inês José, nº 10, 5º B

A prancha

A minha prancha é amarela
como o sol ardente
e anda mais depressa
do que um caracol.

Eu mergulho, dou um salto
e não há perigo
Porque a minha prancha
está sempre comigo.

Mariana Fernandes, nº 11, 5º B

A minha câmara

Com a minha câmara
tiro fotografias
E ficam giras.

Com a minha câmara
tiro fotografias
às tulipas das minhas tias.

Tiro fotografias ao meu cão
com o amor
do meu coração.

Matilde Modesto, nº 14, 5º B

Fotografia

Pela fotografia me apaixonei
A cores ou a preto e branco
O importante são os sorrisos
Que amais esquecerei.

Através da fotografia
Pelo mundo fora irei viajar
Florestas e oceanos irei fotografar
Pois podia...
Morrer de saudade
De gritar e pular
de tanta felicidade.

Ana Margarida Henriques, nº 5, 5º B

A minha família

A minha família é a melhor
Com ela me divirto.
Vou para a praia
E brinco
Vou para outros lugares
Sempre juntos até ao fim
Não há nenhuma família assim.

Jogamos de tudo
Desde jogos de tabuleiro
A cartas.

A minha família
Ninguém pode separar
Juntos para sempre
Até o Amor findar.

Sara Oliveira, nº 19, 5º B

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Se eu fosse...

Por. Vicente Ribeiro, nº 20, 6º C

Se eu fosse um barco


Por: Erica Guerreiro, nº5, 6º C

Poesia


Por: Rute dos Reis, nº 17, 6º C

Poemas de um barco

Por: Juliana Piçarra, nº8, 6º C

Se eu fosse um cruzeiro




Se eu fosse um cruzeiro


Se eu fosse um navio


Se eu fosse uma nau


Se eu fosse um navio


Se eu fosse uma nau


Nau


Por: Filomena Gonçalves, nº 6, 6º C

Se eu fosse um navio

Por: Eliana Guerreiro, nº4, 6º C

segunda-feira, 14 de março de 2016



“A ovelha Pamela”

   


Era uma vez um velho homem chamado Alberto que vivia numa casa em ruínas, numa aldeia, com uma ovelha chamada Pamela. Ele era baixo e magro e a sua ovelha era branca e grande.
Num dia solarengo, o senhor Alberto perdeu de vista a ovelha Pamela.
Muito tristonho, colou cartazes em toda a aldeia a dar conhecimento do seu desaparecimento.
Dias depois, uma pessoa disse-lhe que tinha visto a ovelha na floresta. Ele ficou muito feliz foi até à floresta procurá-la, mas não a encontrou em lado nenhum.
Nos dias seguintes, o senhor Alberto continuou a sua busca, mas já cansado, acabou por desistir de a procurar e foi para casa. 
Depois de ter descansado um pouco, mas ainda muito triste, resolveu ir sentar-se no pátio da 
sua velha casa. Sentou-se numa cadeira a beber um copo de água e pôs-se a pensar na sua vida e na sua querida ovelha. 
De repente, ouviu um barulho e, para seu espanto, viu a sua ovelha com duas crias recém-nascidas. O senhor Alberto não sabia se havia de rir ou se havia de chorar, tal era a sua alegria.
A partir desse dia, o senhor Alberto nunca mais perdeu de vista a ovelha Pamela e as suas crias e viveram felizes para sempre. 

                   
               Trabalho realizado por: André Silaghi Nº3 e Bobi Shekirov Nº5
Um  Carnaval mágico

         O Carnaval, para algumas pessoas, é um dia especial, mas para outras é um dia normal.
       Mas para mim , aprendi que é um dia original e vou partilhar convosco.
        Tudo começou numa tarde com a minha tia Cid que me ofereceu uma máscara a mim, à minha irmã e à minha prima Mariana .
       Não era uma máscara qualquer, era uma máscara mágica que só funcionava no dia de Carnaval.
         Tivemos de colocar  as máscaras na cara, dar as mãos e num abrir e fechar de olhos fomos  parar  à Austrália e vimos os koalas e os cangurus, a seguir fomos para a Disneyland, em Paris, e vimos  o Mickey, a Minnie , a Ariel... e a Torre Eifiel, na cidade. Também fomos até  Inglaterra onde vimos o famoso  o relógio Big Ben.
         Bem,  para terminar a nossa aventura fomos ao Brasil onde nasceu o dia de Carnaval!
     Estou ansiosa que chegue o próximo CARNAVAL, pois quero ver para onde as nossas máscaras nos levarão desta vez!!!!
Benedita 5ºD
          



A minha ida a Londres
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    Há alguns anos atrás, eu fui a Londres e vou contar agora essa viagem maravilhosa.

    Bem, eu já nem sei se fui de noite ou de dia, mas sei que quando saí do avião estava um frio que parecia a Antártida. Fomos para um hotel de duas estrelas que eu nem sei como é que aquilo conseguiu duas estrelas porque, sinceramente, a única coisa boa de lá era o pequeno-almoço: o chão fazia um barulho irritante, a janela estava perra e depois havia uma máquina de café toda suja e pegajosa... Bem mas eu não vou ficar aqui o texto todo a falar das coisas negativas do hotel.
    Na manhã seguinte fui ver o Big Ben: era fenomenal e gigante também.  Nos restantes dias visitei a loja dos M&M, uma loja de brinquedos de sete andares, andei lá nos autocarros deles com a parte de cima ao ar livre, andei no London eye que é uma roda gigante... mas as partes de que eu gostei mais foi patinar no gelo, ir ao oceanário e visitar um museu giríssimo que se chama Madame Tussauds, que é um museu com esculturas de famosos feitas em cera que pareciam muito reais e que eu ao principio pensava que eram pessoas a sério. Depois de vermos tudo aquilo fomos tirar fotos com a rainha Isabel de Inglaterra juntamente com o príncipe William e com os rapazes da saga Twillight, ainda no museu, claro!
      Foi muito divertida esta viagem e gostava muito de um dia a repetir.

Inês Azevedo 5ºD