Palavras Entressonhadas

quinta-feira, 20 de junho de 2013

A minha viagem à praia

Numa monótona e cálida sexta-feira de verão estava eu a ver televisão, quando, de repente, me deu uma vontade enorme de ir à praia.


Logo que a minha mãe chegou fui logo contar-lhe a minha ideia; decerto que ela aceitaria logo. Assim foi: pôs logo tudo em ordem:

O protector solar, as toalhas de praia, o chapéu de sol.

Na manhã seguinte levantámo-nos bem cedo para arranjar um bom lugar, porque como fomos de carro queríamos ficar perto da praia.

Logo que chegamos, reparámos que não estava muita gente na praia, por isso arranjámos um bom lugar perto da água.

Às 10h começaram a chegar pessoas, e a praia encheu-se em menos de nada. Ouviam-se as crianças a brincar fogosas por fazer castelos e areia e nadar no imenso mar azul. Mas o que me emocionava mais era quando ouvia um homem gritando:

«Bolinhas com creme ou sem creme»

A minha boca enchia-se de água, mas como se não fosse nada continuava brincando, sabendo que a minha mãe me tinha comprado uma.

Depois de lanchar fui pôr-me ao sol e depois de fazer a digestão fui nadar. Quando saí da água e me sequei, fomos embora e deixámos a praia tal e qual como quando tínhamos chegado.

                                                                                        Trabalho realizado por:
                                                                                                  Tiago Domingos



quinta-feira, 13 de junho de 2013

Um dia inesquecível


Num dia lindo de sol como este, a minha mãe teve a ideia de eu, ela e as minhas primas irmos todas fazer um piquenique na mata da Conceição no sábado de manhã. Como tal, partimos na hora combinada no carro da minha mãe.
Quando lá chegámos, a mata cheirava a flores e conseguíamos sentir a paz que dela emanava e, o mais importante, estava limpinha e luminosa. A minha mãe começou a pôr "a mesa" e a admirar a mata:
-Esta mata não é como algumas que estão cheias de lixo e facilmente chegam a ser incendiadas. Não acham, meninas?
-Sim, mãe. Eu acho o mesmo! – respondeu uma das minhas irmãs.
E é claro que eu achava o mesmo e não só, eu achava que esta mata tinha de continuar bonita como estava. E para isso devia continuar limpa, ou seja, sem lixo e as pessoas deviam respeitá-la, de tal maneira, que não conspurcassem nem incendiassem um local tão bonito e luminoso. Mas também deviam ser sujeitos a multas pesadas se cortassem as árvores e arrancassem as flores que ali estavam.
Entretanto, apreciámos a mata e a forma como estava a ser respeitada.  Divertimo-nos a passear e a correr, rindo e brincando. A seguir, limpámos o nosso espaço como era nosso dever e fomos embora. Foi um dia maravilhoso de paz e tranquilidade ao ar livre.
Andreia Pinto, 6º C

O Rato astronauta - resumo

Os rapazes andavam entusiasmados com os foguetões que iam à Lua e voltavam.
De tão entusiasmados que estavam decidiram construir um, apontado à Quinta das Urtigas. O projeto era segredo de estado. O material que decidiram usar já era velho, mas os rapazes diziam ser de primeira qualidade.
O combustível era uma caixinha de bombas de Santo António.
Já estava tudo pronto para o lançamento e lembraram-se que faltavam os astronautas. Um foi buscar uma galinha e o outro devia buscar o Badameco, mas não achando o gato, trouxe um rato enfezado.
A galinha tremia de medo, porque não sabia o que iria acontecer.
O Jaime fazia a contagem decrescente para a descolagem. A nave não se mexeu, mas os rapazes, com medo da tia Amélia que já os ameaçava com a vassoura, fugiram a sete pés.
O Larico fugiu dos destroços do foguetão; a viagem tinha sido de ida e volta sem parar.

Bruna Martins, Joice Gomes, Juliana Afonso 6º D